sábado, 26 de fevereiro de 2011

Daniel, não volte a ser despresível

Até algumas semanas atrás, o Daniel era aquela bicha chata que passava o dia inteiro falando mal de todo mundo e sendo feio na casa. Ou seja, aquele ser despresível. A amizade com o insuportável do Lucival ajudava o cara a ser babaca.
Mas Daniel começou a encher a cara nas festas, fazer pole dance no coqueiro, ficar xingando Robichão e, principalmente, era o único macho pra votar em Diogo em todos os paredões. Ou seja começou a conquistar corações.
Ai o sujeito ganha a prova do líder, tudo certo, tudo lindo e Talula vai lá pressionar ele pra votar na Paulinha. Já deu de cota para gordas sem sobrancelha nessa edição? Já. Mas Daniel deve mesmo indicar Paulinha só porque Talula quer?
Esse discurso da Talula "olha, eu defenderia você se o seu estivesse na reta, porque nós somos amigos", é chato pra cacete. Porque ela cria o sentimento de culpa no interlocutor que vai ficar pensando "porra, ela falou que me defenderia, somos amigos". Maria Fez isso com Paulinha e tivemos um anjo jogado fora com o Feiorício.
Daniel devia manter sua coerência de voto e continuar indicando o chato dos infernos. Ele não suporta o Gago. Ninguém que não seja Robichão e Feiorício suportam o Gago. Daniel indicar Paulinha agora é suficiente para "dar" a final para os três imbecis. E, querendo ou não, Paulinha corre risco de ir pela casa. É só fazer as contas direitinho.
Brasil te ama até você cagar no pau, hein

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Estragando o blog alheio

Bem, não contente em manter esse blog aqui falando de toda e qualquer bobagem que possa passar por esta cabecinha oca, fui convidada pela @universiotaria a colaborar com o Miu Cores e prontamente aceitei.
Depois que ela começou com o blog eu descobri que gostava tanto de esmaltes, unhas e nail arts quanto ela, só não tinha paciência para isso. Então achei bacana o convite e prontamente aceitei. E aqui está o meu primeiro post por lá.
Não é só porque a Tats é minha amiga e porque ela me convidou para participar da brincadeira que eu estou indicando o blog. É porque acredito mesmo no potencial da minha futura sócia e parceira no crime, uma vez que ela consegue parcerias incríveis para o blog, que é pequeno (por enquanto), mas é bem jeitosinho.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Quebraram o BBB

Não tem como não comentar a eliminação do amor da minha vida da Natália. Tá bem claro que o grande público é muito influenciável pela edição. Além disso é machista e todo o blablabla dito anteriormente.
A Patrícia certa vez disse que se Harry Potter fosse um reality show, Voldemort seria o primeiro eliminado. E, aparentemente, ela tem razão.
Ano passado a fazenda acabou nas quatro primeiras semanas. Eliminaram os principais concorrentes nas primeiras 5 semanas e depois ficaram só os plantas pra fazer figuração com os bichos. No BBB, a mesma coisa. Eliminaram primeiro Ariadna, que a essa altura do campeonato estaria tacando fogo no puteiro desse programa, depois eliminaram Maurício-na-minha-casa-todos-recicla-mas-somos-machistas, que foi uma eliminação correta. Mas Cristiano e Natália, bem como Ariadna, não deviam ter saído. Contribuiriam mais para o jogo.
Mais uma vez o que estamos assistindo é o atestado de burrice televisiva da população. 10 anos convivendo massivamente com o formato de reality show e não aprenderam nada. É aquela coisa de deixar a menina bonitinha e burra com o cara bonitão e machista pelo esteriótipo. A desculpa da afinidade é do público e não dos participantes. E assistir a um programa de figurantes.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

#FicaNatália

CASACOMIGOSUALINDA

Tá bem claro que o Brasil não tá preparado para uma mulher com leadership skills, Natália taí no segundo paredão seguido para comprovar. A questão é que a gente não pode deixar ficar um casal de samambaia na casa.
Voltar desse paredão pode trazer uma força que Natália tá escondendo (de si mesma, até), que tem. Como foi dito no post abaixo, é assinar atestado de burrice televisiva eliminá-la hoje.
As enquetes todas (UOL, R7, Yahoo!) indicam a saída da Natália. O Boninho no twitter disse que tava apertada a votação. Tenhamos fé.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Dianão e Natália

Todas quer, todas ama

Aí que finalmente pode rolar um casal lésbico e interessante no BBB e o povo quer tirar a Diana. Por que, meldels? Porque a Diana é muito mais inteligente que todos os outros na casa, e isso incomoda. E essa inteligência não tem nada a ver com QI, tem a ver com entender o BBB e não ficar de complô e tudo o mais.
Natália também é bem inteligente. E é militar. Em tese, ela teria um preparo psicológico muito superior a todo mundo na casa. Em tese porque ela tem se deixado abalar. Ela tem sido excluida de tudo e a única pessoa que fica do lado dela é quem? D-I-A-N-A.
Natália não está ameaçada. Diana está. E tirar Diana do BBB hoje é mais um atestado de burrice televisiva do povo brasileiro. Afinal ela não é má, não é aquela pessoa que fica comprando briga com tudo e com todos. Ela é bem na dela, para falar a verdade. Só reage quando provocada.
Enfim, Brasil. Vamos abrir um pouco a cabeça. O máximo que pode acontecer é a gente ficar nessa expectativa do casal lésbico e ele não rolar. Oremos.

Sobre Harry Potter - 4 de 7

Depois de salvar o padrinho que ele nem sabia que tinha, mas que ama pra caralho, Harry chega aos 14 anos e a adolescência não é nada fácil pra ele. Ficar lá trancafiado na casa dos Dursley até o Sr Weasley ir buscá-lo para assistir a final da Copa de Quadribol é um triste destino.
Mas ele vai pra final da Copa de Quadribol, a Irlanda ganha da Bulgária, rola uma aparição dos Comensais da Morte e toda uma palhaçada antes de eles voltarem para a escola. Chegando lá eles descobrem que naquele ano haverá um torneio entre três escolas de magia da Europa, conhecido como torneio Tribruxo.
O tempo passa, os alunos das outras escolas chegam a Hogwarts e começa toda a diversão do Cálice de Fogo, que é o objeto mágico que vai escolher os alunos de cada escola a participar do torneio. Alguma coisa estranha acontece nessa escolha e Harry é escolhido junto com Cedrico Diggory para ser o representante de Hogwarts.
Porque o que ele precisa é, mais uma vez, arriscar a própria vida. Segue-se toda a palhaçada habitual, tem as provas, tem o professor Moody que é esquisitão e é auror e é o novo professor de Defesa Contra Artes das Trevas e ensina para as crianças as Maldições Imperdoáveis e todo aquele blablabla.
Tem as tarefas do torneio. A primeira é passar pelo dragão e pegar o ovo de ouro. Claro que o dragão dele é o mais difícil, porque a vida não deve ser fácil para o moleque que tá marcado pra morrer. A segunda é resgatar no lago os amigos desacordados e a terceira é chegar ao centro de um labirinto encantado. O participante do torneio que chegasse primeiro ao centro do labirinto ganhava a competição.
Lógico que a dupla de Hogwarts chegou primeiro e, nobres que são, resolveram entrar no centro do labirinto juntos e ganhar o prêmio juntos. Ocorre que o menino Cedrico (que acabou virando o vampiro de Crepúsculo)levou a pior, porque não tinha o Pedro lá pra gritar que era uma cilada e ele morreu para virar o vampiro mais gay de todo o universo, amém.
Nessa ele tá num cemitério, onde surge o espectro do Voldemort e a galere já saca que coisa boa não pode surgir disso. Voldemort, smart que é, resolve usar o sangue do Harry para recriar seu próprio corpo e depois matar o garoto. Acontece todo o lance da ressurreição e volta o maior bruxo das trevas do mundo amém, ele chama todos os seguidores e fica aquela palhaçada até ele resolver matar o moleque de novo.
Então o tédio toma conta do lord das trevas e ele decide que é hora de matar o menino. Rola uma brincadeira de duelo e na hora que ambos soltam os feitiços a coisa toda da errada, nenhum dos feitiços funciona e todos os mortos do Voldy aparecem e ajudam Harry a fugir e levar o corpo do Diggory de volta pra escola.
Já na escola ele descobre que o professor Moody na verdade é um Comersal da Morte disfarçado com poção polissuco e que tudo não passou de um grande plano para que Voldemort pudesse usar o sangue de seu pequeno inimigo e matá-lo logo em seguida. Como sempre, no final Dumbledore explica tudo aquilo que não está claro e a história acaba com mais uma mensagem de esperança para os tempos difíceis que estão por vir.
Nessa altura do campeonato a trama começa a ficar tão elaborada que é perceptível que tem mais de uma pessoa escrevendo o livro. Vira tio uma novela. Tem o autor principal, no caso a JK, que dá a idéia geral da coisa toda do jeito que ele quer e tem a equipe de pesquisa que faz acontecer.
A trama já não é infantil, tem muito sangue, tem muita briga e muita coisa envolvida. Adolescentes curtem bastante a vibe do filme, mas a história fica mais interessante e mais clara para o público mais velho.
Continua

sábado, 12 de fevereiro de 2011

A dificuldade de sair da faculdade

Pois bem, começo hoje esse post deixando claro que ele será longo e massante, além de ser em primeira pessoa. De toda forma, gostaria que ele fosse lido até a última linha por quem se interessar.
Eu ouvia minha mãe e minhas primas mais velhas falando que o difícil não era entrar, era sair da faculdade e hoje tenho certeza que elas tinham razão. Quando eu cheguei na faculdade, no longínquo agosto do ano de 2007, muita coisa mudou na minha vida. Eu tinha trocado o que eu realmente queria para não ficar parada no tempo atrás dos meus amigos. Muita coisa estava envolvida nessa escolha pra mim. Principalmente meu orgulho.
Meus professores do colégio jamais reconheceriam aquela Laís que iniciou o curso de jornalismo na faculdade desconhecida em agosto de 2007 e nem a Laís que tenta concluí-la agora em junho próximo. A Laís que os professores do colégio reconheceriam nunca tirou uma nota abaixo de 9, nem nunca desistiu de uma coisa que realmente queria.
E eu queria ECA. Queria todos os méritos e todo o peso que o nome USP poderia ter no currículo. Pode soar bobo e até é. Eu acabei cedendo a pressão em casa, mas queria mesmo ter feito um cursinho e prestado vestibular de novo. Mas abracei a causa do Prouni e fui.
Como dito antes, a faculdade é sem nome. Ninguém nunca ouviu falar, o que dificulta muito minha vida hoje. O fator de não-conhecimento no mercado de trabalho. E dá para entender. É preferível contratar aquela pessoa formada na PUC, que tem milhões de anos de tradição que contratar a pessoa que pode ser competente mas que faz parte da terceira turma de formandos de uma faculdade que ninguém conhece.
Essa questão de fazer o nome de algum lugar, criar tradição, era uma motivação para mim no começo do curso, confesso. Era fácil ter orgulho da faculdade quando não tinha problemas com ela.
Não sou (fui) na faculdade a aluna exemplar que fui no colégio. Nem a aluna popular que fui no colégio. Na faculdade eu fiz amigos sim, se soa diferente o que eu digo. Mas não fui a team player que eu era. Na faculdade eu passei a ser solo payer. Para não atrapalhar a mais ninguém a não ser a mim mesma.
Não consegui conciliar bem trabalho e faculdade no primeiro semestre. Logo no começo do segundo eu pedi demissão de um emprego que me sufocava e nunca mais passei um semestre inteiro empregada. Mas também não passei mais um semestre inteiro desempregada.
Não estou aqui reclamando de emprego ou de desemprego. É uma questão de tempo, sei disso muito bem. Sei que chegará aquele momento em que dinheiro não será o problema, muito embora ele pareça apenas uma ilusão distante.
Estou aqui falando de esperança. A Laís que entrou na faculdade tinha uma esperança de mudar o mundo que era contagiante, além de comovente. A Laís de hoje está desesperançosa e a faculdade tem um peso grande nisso. Não, não é um desespero causado pelo TCC. É um desespero causado pela possibilidade de não conseguir concluir o curso agora, nesse semestre. É um desespero de pedir a misericórdia divina para ter forças para continuar brigando.
Tive muitos desapontamentos com a instituição ao longo do curso. Entendo perfeitamente que boa parte desses desapontamentos se dão pelo fato de eu pertencer a terceira turma de formandos, então a terceira turma modelo. Mas tem coisas que só acontecem comigo. Não, não estou me fazendo de vítima de perseguição. Falo como alguém que tem de lutar para não desistir.
Há dois anos atrás eu dei um foda-se na faculdade. Preferi manter um emprego mediano do qual eu me demiti no final do semestre em questão (o quarto). E as consequências disso me acompanham até hoje. Mas hoje eu tenho de implorar para poder concluir o curso. Por uma questão de organização da faculdade que eu nem quero comentar. Mas que torna mais distante de mim aquela outra que eu costumava ser aos 18 anos, acreditando que eu faria a diferença.
O fato é que eu só quero meu diploma para poder começar uma pós em algum outro lugar (do mundo) e viver um outro momento. E a faculdade está me impedindo disso. As aulas começam segunda-feira e nem matriculada eu estou, por uma questão de falta de organização. E vem o twitter da faculdade me mandar DM para eu ir conversar sobre meu descontentamento com o pessoal que faz as relações públicas. E tem minha mãe que, ao invés de me ajudar com o que ela faz de melhor (apelar para vias legais), quer ir na secretaria da faculdade discutir como se eu fosse uma criança mal-informada fazendo escândalo na secretaria do colégio.
Tá sendo bem difícil ser eu nesses últimos tempos, praticamente impossível, na verdade. E eu só queria e só precisava desabafar.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

O BBB da BaBaBaquice

Taí uma edição do BBB que não emplaca. Só as plantas nesse programa, não tem nem como dizer que tá divertido. Mas vamos lá. Amores eternos, amores verdadeiros declarados por este blog: Diana, Natália e Jaqueline. Ódios: Daniel, Lucival, Janaína e Talula. Ódio com instintos assassinos: Diogo. Plantas: Adriana, Maria, Wesley e Rodrigão. Assimétricos: Maurício (que é dificílimo de entender por que voltou e por que vamos ter de aguentar esse sujeito ganhando o programa) e Paulinha (Babysauro).
Acontece que o público deveria ser proibido de votar em reality show. Porque já tá mais que claro que esse público não sabe votar. E esse BBB já tá marcado, né? Ganha o feioso que recicla lixo, fala sozinho e o amor deve prevalescer.
Diana tá jogando pelas beiradas, na dela, mas se destaca bem por ser muito mais inteligente que o resto da casa. Natália é esperta e é líder natural e assusta as pessoas, então acaba sendo excluida de qualquer formação grupal. Jaqueline tá tão na dela que só se nota a presença dela quando a Talula aparece para fazer complô.
O foda é que na primeira oportunidade de paredão, dependendo muito da formação, Diana, Natália e Jaqueline serão eliminadas. As maiores rejeições serão Daniel e Diogo. Conquistaram a apatia do público (aqui, inclusive) e não tem ninguém que possa salvá-los dentro da casa.
A questão do Diogo é: só por existir merece ser odiado. Animador de formatura em Porto Seguro e, depois que sair do BBB talvez não consiga manter nem esse emprego. Ou consegue, sabe Deus. A questão é que o cara grita o que quer, quando quer, com quem quer e não aguenta resposta. Fez aquele escândalo com a Paulinha (que é tão vítima quanto é gostosa, mas peralá, cadê respeito?), falou que faz e acontece e não aguentou ouvir nem da Paulinha nem da Diana que é machista, burro, escroto e afins. O cara acha bonito chamar todas as mulheres da casa de puta, chama a menina de puta gorda e depois dorme abraçadinho com ela. É o típico sujeito dono da razão universal (alô Diogo, Dourado tá pedindo a escrotice de volta).
E Daniel, bem. Bicha velha, dessas que não pega ninguém e só faz amizade com as outras bees pra saber as fofocas e aumentá-las em progressão geométrica. Quanto a ele, Diogo tem quase razão. Morde e finge que assopra. Quer ser querido por todos e acaba sendo aquele cara que só ocupa espaço e as pessoas só chegam perto por algum interesse.
O problema mesmo é Maria. O público machista e moralista que é, colocou o feioso de volta na casa para poder chamar a menina de vadia. O passado dela é indiferente. Então ninguém pode cobrá-la de coisa alguma, principalmente de moral e bons costumes. Ai chega o sujeito mais feio do universo e diz pra ela "você deveria ter me contado do seu passado". E fica a pergunta - PRA QUÊ?
A questão é a seguinte. O cara não liga de contratar uma profissional do sexo, sair com ela e foder ela do jeito que quiser, porque tá pagando. Mas o cara liga de chegar em casa com uma moça, apresentar para os pais e falar "essa aqui é fulana, é minha namorada e a gente se conheceu quando eu perguntei pra ela quanto era o programa". E é isso que o Maurício tá querendo dizer. "Oh pai, oh mãe, continuem reciclando o lixo e me perdoem, eu não sabia do passado dela, não vou mais chegar perto, prometo".
E esse BBB taí pra aflorar mais os preconceitos dos brasileiros, como o BBB passado tava para aflorar a ignorância. Dourado ganhou o BBB passado sendo machista, homofóbico e babaca. Maurício vai ganhar esse BBB sendo o menino do Rio, garoto bacana, sague bom, gente fina e pobre coitado que foi enganado pela puta. Porque é assim. Quanto mais mulheres um homem pegar, melhor. E a mulher é sempre puta.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Dance, dance, dance 'till you're dead


Então ontem rolou um Superbowl e, no começo desta madrugada, a volta em grande estilo de Glee, com epsódio especial e tudo. Como todo mundo sabe, o dia do Superbowl só não é mais importante que o Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos, então epsódio especial de Glee depois do Superbowl não é pouca bosta. É só pra quem já passou das 30 enseadas e tal.
Aí a gente espera aquele epsódio normal de Glee, que por si só, já é bem foda. E vem um epsódio que espanca a sociedade, não é só aquele costumeiro tapa na cara. Porque tem tudo que precisa ter - Sue enlouquecida, Quinn, Mercedes e Brittany largando as Cheerios, Rachel fazendo número fofo com Puck pra causar ciúme no Finn e... Thriller.
Todo mundo sabe que, em um momento ou outro, eles acabariam fazendo um especial Michael Jackson e que os clássicos não ficariam de fora. E todo mundo também sabe que Thriller virou um clássico do Superbowl. Aí vem Ryan Murphy e junta Heads Will Roll e todos indie chora. Porque ninguém nem tinha esperança de ouvir nada que não fosse extremamente pop na trilha de Glee, e nessas surge a bofetada ao som de Yeah Yeah Yeahs.
A única crítica que deve ser feita é - essa escola só ganha um jogo de futebol se dançar? Tá na hora de Ryan Murphy rever seus lugares comuns, porque ele tem ai mais 33 epsódios garantidos (11 ainda na segunda temporada e 22 na terceira) para inovar. E cadê a Emma? E o Finn e a Rachel? Eles tem de ficar juntos, porra. Fica a dica para Ryan Murphy. Fuja dos seus lugares comuns.